A porta aberta da Igreja
O texto aborda a necessidade de retomar a essência da igreja como uma comunidade adoradora de Deus e servidora dos homens em seu nome. O foco principal é a relevância da obediência a Deus, pois Ele conhece as obras de cada um e tem a chave da porta que abre e ninguém pode fechar. A igreja está passando por momentos difíceis, mas o Espírito Santo abre portas de oportunidades para contrapor as que nem sempre tem estado abertas. É fundamental reconhecer que a igreja não é uma invenção humana e que Deus não perdeu o controle, mesmo que às vezes possa parecer que sim. A igreja precisa retomar a identidade clara que uma vez teve, saber quem é e o que foi chamada a fazer. É importante também entender que a igreja não é apenas um lugar onde se vai, mas uma essência de vida que se vive e uma identidade que se recebe pela obra da graça. É preciso resgatar a simbologia das bacias e das toalhas para expressar a condição de servos, ao invés de disputarmos títulos, hierarquias e funções que alimentam o nosso ego e as nossas vaidades pessoais. É urgente relativar o acúmulo de bens materiais, pois a igreja é uma das instituições mais ricas materialmente falando, em termos de recursos humanos na face da Terra. É preciso nos desfazer de tudo aquilo que não for utilizado para os propositos adequados e investir naquilo que deveríamos ser e fazer. É importante também evangelizar o tempo todo e, se for necessário, abrir a boca. A igreja precisa retomar a identidade clara que uma vez teve e entender que a obediência a Deus é fundamental para abrir portas de oportunidades. – Gerado Automaticamente