Vídeos da Série: Mensagens em Romanos (Parte 2)

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Mensagens em Romanos (Parte 2) Hélder Cardin

25 vídeos 5h 4m

Na primeira parte do curso Mensagens em Romanos foram abordados os capítulos 1 a 3, e nesta próxima parte damos continuidade aos principais tópicos de ROMANOS 4 a 6 -- A justificação pela fé é uma doutrina central para o cristianismo e a igreja. Sua reafirmação por Martinho Lutero foi o estopim da Reforma Protestante, em 1517. Paulo desenvolve com maestria e poder argumentativo inquestionável a morte substitutiva de Cristo em favor de pecadores bem como a atribuição de Sua justiça aos que creem. Estude conosco alguns dos capítulos mais densos da carta aos Romanos e seja impactado por sua teologia extremamente prática e vivencial.

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Hélder Cardin A redescoberta da salvação Apresentamos uma aula fascinante sobre a justificação pela fé, baseada no estudo de Romanos capítulos 4 a 6. Ao longo do curso, exploraremos como a humanidade, completamente desviada dos propósitos de Deus, pode encontrar redenção através da fé em Jesus. Uma das principais tensões abordadas é a relação entre nossas obras e boas ações e a graça divina. A aula ressalta que, apesar de nossos esforços, somente a contabilização da justiça de Cristo nos torna justos perante Deus. Além disso, discutiremos o contexto histórico da Reforma Protestante e a importância da doutrina da justificação, que foi reenfatizada por Martinho Lutero, desafiando o sistema meritório desenvolvido pela Igreja Católica. Durante as quatro mensagens, refletiremos sobre o significado teológico e as implicações práticas da nossa justificação pela fé, bem como como isso nos motiva a vivemos uma vida de santidade como servos da justiça em Cristo Jesus. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Entendendo o que é imputação A compreensão da justificação pela fé é central para o entendimento da mensagem do Evangelho. Nesta aula, aprenderemos sobre o conceito de imputação, ou atribuição, como é fundamental para entender como a justificação funciona. O termo é usado nove vezes em Romanos 4 e é a chave para compreender que a justificação não é uma simples infusão de graça, mas sim uma participação total em algo. Ao estudarmos os exemplos de Abraão e Davi, veremos como a fé lhes foi imputada como justiça, independentemente de suas obras. Esta aula nos ajudará a entender melhor o caráter incondicional da aliança abraâmica e como a justificação pela fé é possível através de Jesus Cristo. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Justificação pela fé A importância de Paulo mencionar a Aliança de Abraão no capítulo 4 da carta aos Romanos é para estabelecer a conexão entre a antiga aliança e a nova aliança em Jesus Cristo. Sem essa introdução, seria difícil para os não-judeus compreenderem a nova aliança. Paulo explica que a justificação veio primeiro por Abraão através da fé, mas hoje está firmada em Jesus Cristo. Esta ideia não era nova para os judeus, mas tornou-se controversa entre os séculos IV a.C. e II d.C. O judaísmo pós-segundo templo desenvolveu um sistema meritório baseado na prática da lei, mas Paulo enfatiza que a justificação diante de Deus vem apenas pela fé em Jesus Cristo. Essa mensagem era relevante não apenas para os judeus, mas também para os gentios, que eram considerados parte da aliança de Abraão. Assim, a carta aos Romanos oferece uma perspectiva única sobre a teologia paulina e sua relevância para a compreensão da salvação cristã. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin O primeiro aspecto da justificação A teologia da imputação é desenvolvida por Paulo em Romanos 4 e 5, onde ele discute o conceito de imputação e sua relação com a justificação pela fé. Imputação é atribuir algo a alguém, e neste contexto, significa contabilizar os pecados ou a justiça de alguém. Paulo explica que a imputação não começa com nós, mas com Adão, que é o exemplo usado por Paulo no capítulo 5. A imputação também envolve Jesus Cristo, cuja justiça é atribuída a aqueles que acreditam nele. O salmista Davi também é mencionado como exemplo de alguém que, apesar de ter cometido pecado, foi considerado justo por Deus devido a seu arrependimento e confissão. Assim, a imputação é um conceito importante para entender a justificação pela fé e a maneira como Deus salva os homens. Esta aula discute ainda como a imputação se aplica a Adão, a humanidade e a Cristo Jesus, e como a justiça de Cristo é atribuída a aqueles que acreditam nele. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin A imputação do pecado de Adão a nós Apesar de não ter cometido o pecado original, por que somos considerados culpados pela transgressão de Adão? Este é o tema abordado nesta aula, que explora a ideia de representatividade e imputação. O professor explica que, de acordo com a Bíblia, Adão era o representante da raça humana, e sua transgressão teve consequências para toda a humanidade. Além disso, ele também aborda a questão do pecado original como uma natureza herdada, e não apenas um ato cometido. Esta aula é essencial para quem deseja entender melhor a doutrina cristã da salvação e da justificação. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Três sentidos de pecado A palavra "pecado" possui três principais aspectos na Bíblia: a culpa imputada, a natureza herdada e o ato cometido. A culpa imputada se refere à representatividade em Adão e recai sobre todos nós, independentemente de nosso conhecimento ou consentimento. A natureza herdada é a nossa tendência natural a praticar o pecado, como mencionado em Tiago 1:14-15. Por fim, o ato cometido são aqueles pecados rotineiros que ainda fazem parte da realidade do cristão e do não cristão, apesar de terem sido redimidos. É essencial entender a imputação da culpa, pois ela gera condenação e morte. Ao evangelizar, precisamos lembrar que não somos apenas moralistas, mas que os nossos atos pecaminosos são resultantes de algo mais profundo e perverso. Todos, incluindo crianças, nascem pecadores e herdam esse pecado, independentemente de suas diferenças pessoais. A única condição niveladora é a cruz de Cristo, que nos divide entre estar em Cristo ou não. O evangelho é ofensivo porque expõe nossa incapacidade de realizar qualquer ato de bondade por conta própria, mas ao mesmo tempo é uma obra grandiosa que nos revive e nos permite ter fé em Jesus. A cultura tende a banalizar o pecado, mas ele é uma perversão do padrão de Deus e precisamos valorizar sua gravidade. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin O propósito da lei Aprenda sobre a lei mosaica e seu papel no Antigo Testamento em nosso último encontro. A lei mosaica, recebida por Moisés, era o código de uma aliança que implicava na permanência na Terra Prometida. Embora a lei estabelecesse um sistema sacrificial regular para demonstrar a acessibilidade de Deus, ela não era suficiente para perdoar todos os pecados de uma vez. A lei servia como um guia para apontar para a chegada de Cristo, o sacrifício perfeito e definitivo que perdoaria o pecado humano. Compreenda a importância da transição da imputação do pecado de Adão a nós e o pecado humano a Cristo. Ao assistir nossos encontros, você terá uma compreensão mais profunda da Bíblia e da salvação através de Cristo. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Imputação da nossa culpa sobre Jesus Apelando às escrituras, o foco desta aula é explicar a imputação do pecado humano a Cristo, conforme descrito em Romanos capítulo 4, versículos 22 a 25. Ao ser entregue à morte por nossas transgressões, Cristo removeu a culpa de alguém, não apenas de algo abstrato. A salvação é uma obra trinitária, onde o Pai determina o meio de salvação, o Filho morre pela remissão dos nossos pecados e o Espírito efetiva essa salvação. Essa é a única forma estabelecida por Deus para que sejamos livres das nossas transgressões e justificados. Portanto, as boas ações não nos tornam justos perante Deus, apenas a entrega de Jesus pode fazê-lo. Essa exclusividade do cristianismo pode gerar questionamentos, mas é importante entender que somente por Cristo Jesus a redenção chega, e ele morreu por pessoas reais que compartilham dessa realidade e natureza pecaminosa. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Apenas Cristo podia estar na cruz O capítulo cinco deste vídeo aborda a complexidade da Lei e sua relação com Cristo. O foco está em entender o papel da Lei como código de uma aliança, e como ela revela o caráter de Deus, mesmo que seu caráter normativo não seja tão claro. O vídeo questiona a ideia de uma divisão tripartida da Lei em aspectos civis, morais e cerimoniais, e discute como a Lei não é a aliança em si, mas sim o código da aliança. A ênfase é colocada na importância de entender a Lei como uma revelação do caráter de Deus, e não simplesmente como um conjunto de regras a serem seguidas. O vídeo também discute a ideia de que a Lei é um tutor que leva a Cristo, e como a reconciliação com Deus através da morte de Cristo nos libertou da necessidade de um tutor. Este é um assunto espinhoso, mas o vídeo oferece uma perspectiva clara e enriquecedora sobre o assunto. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin A importância da ressuscitação Em lições de teologia evangélica, aprenda sobre a função da ressurreição de Cristo na nossa justificação. O professor explora os capítulos 5 e 15 de Segunda Coríntios e discute como a morte de Jesus pagou o preço do pecado, mas sua ressurreição é a prova de que ele venceu a morte e é uma garantia para nossa justificação. Além disso, ele esclarece a diferença entre ressurreição e a simples volta à vida, enfatizando que a ressurreição é uma vitória sobre a morte e o ápice de nossa redenção. Essa aula é essencial para entender o papel central da ressurreição na fé cristã. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Jesus precisava ser batizado? Aprenda sobre a imputação da justiça de Deus e entenda porque Jesus foi batizado por João. Este vídeo explora o significado do batismo de Jesus e sua relação com a justiça divina. O sumo sacerdote perfeito, Jesus, intercede por nós diante de Deus e nunca seria consumido porque não tinha pecado. Ao ser batizado por João, Jesus se identifica com aqueles a quem veio substituir, demonstrando sua vocação de morrer em lugar dos pecadores. A imputação da justiça de Deus envolve o justo pelo injusto, o cordeiro de Deus morto antes da fundação do mundo. Compreenda o sistema da justiça divina e o papel de Jesus como nosso sumo sacerdote perfeito. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin A fé deve ser em Cristo Descubra o conceito de imputação da justiça de Cristo aos crentes e como isso se relaciona com a fé de Abraão. Ao longo do texto, são apresentadas definições práticas de salvação, fé e graça, enfatizando a importância da crença para a justificação. A salvação é definida como um ato da graça de Deus pela morte substitutiva de Cristo Jesus, apropiado ao pecador pela fé. A fé é então explicada como crença, convicção e confiança no sacrifício de Cristo. Ao entender esses conceitos, podemos perceber como a fé em Cristo é o meio de nos apropriarmos dos benefícios de Sua salvação. Além disso, é ressaltado que a fé não é a causa da justificação, mas o pedagogo que nos leva a compreendê-la. A graça de Deus é a causa da nossa salvação, e o sacrifício de Cristo é o fundamento dela. A fé é o meio de nos apropriarmos desses benefícios. Assim, a salvação não é resultado da nossa fé, mas da graça de Deus e do sacrifício de Cristo. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin A suficiência da graça A graça é mais do que simplesmente um favor ou algo merecido, é a capacidade que Deus nos dá para alcançar algo que, por nós mesmos, jamais seríamos capazes. Ela está intimamente ligada à manifestação de poder sobrenatural de Deus e à justificação, que não é por nossos méritos, mas pelos méritos de Cristo. A graça que salva é a mesma que santifica e sustenta, e é manifesta não apenas no presente, mas também no futuro, ao nos livrar da condenação eterna e nos permitir desfrutar de uma eternidade com Deus. É importante entender essa dimensão capacitadora da graça, que nos permite renegar a impiedade e viver de forma justa, santa e piedosa neste mundo. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin O que significa estar em paz com Deus? Neste terceiro período, o foco está em entender os benefícios e implicações da justiça de Cristo para aqueles que acreditam, como descrito em Romanos 5:1-11. Os participantes são desafiados a examinar posicionalmente e vivencialmente quem eles são em Cristo e o que ganham como filhos de Deus em termos de recursos e capacidades. O objetivo é preencher um esboço com observações sobre o texto e discutir as garantias e benefícios presentes da minha nova realidade em Jesus. O tema da paz com Deus é central nesta aula, abordando a ideia de justificação pela fé e a ausência de condenação para aqueles que estão em Cristo. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin A esperança é mais do que otimismo A esperança, como descrito no capítulo dois e sete de Romanos, é o tema central desta aula. A esperança é vista como a certeza da glória de Deus e a libertação da presença do pecado, algo que já foi conquistado em parte, mas que será plenamente realizado no futuro. Ela é considerada a última coisa a morrer, mas não é apenas otimismo infundado, mas sim uma certeza fruto de experiências pelo Espírito Santo. Além disso, a esperança permite que vivamos hoje, por antecipação, o que só teremos plenamente no futuro. A tribulação é vista como um meio de produzir perseverança, que leva a uma experiência maior com Deus e a uma esperança ainda maior. Essa esperança é a certeza de que aquilo que Deus prometeu certamente acontecerá. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Perseverança nas tentações Aprenda sobre a importância da perseverança nas tribulações em nosso novo vídeo. Nós definimos a perseverança como fidelidade duradoura, permanecendo firmes e fiéis àquilo que entendemos ser em Cristo, mesmo que as circunstâncias externas não sejam favoráveis. Ao invés de nos questionarmos sobre o que fizemos para merecer tribulações, devemos lembrar do que Cristo já nos livrou e da consciência de quem Deus é e quem somos nele. Onde a mente racional pode desistir, a perseverança nos permite crer e agir com convicção, levando até as últimas consequências. Ouça histórias inspiradoras de resgates de soldados em guerra e experimentos ministeriais para entender melhor a mentalidade corporativa de fidelidade e compromisso, mesmo diante de situações difíceis. Seja motivado pelo amor de Deus e tenha certeza de que chegaremos ao outro lado das tribulações, reaisçando os benefícios da perseverança. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin O amor, incondicional e imutável Descubra o significado profundo do amor de Deus e como ele se manifesta na prática. Este ensinamento explica que o amor divino é encarnado em Cristo, que morreu pelo pecado dos homens sem receber nada em troca. Ele não busca seu próprio interesse e não confunde, pois já estabeleceu paz com os homens. Apesar de às vezes parecer que o amor não machuca, a expressão máxima do amor de Deus é demonstrada na cruz, onde Jesus sofreu por causa dos pecados da humanidade. Este amor vai contra a lógica humana, pois Deus redime os pecadores e inverte a expectativa natural das coisas. Aprenda também sobre o papel das estéreis na história do povo de Deus e como ele não poupara esforços para que a aliança seja levada até o fim. Este amor é incondicional e vem de Deus, que derramou seu amor sobre os homens, e é experimentado e desenvolvido na medida em que temos atitudes compatíveis. O amor está intimamente ligado à obediência, pois aquele que ama guarda os mandamentos de Deus. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin O penhor de Deus Apesar de não ser mencionado o nome do orador, este vídeo trata sobre o Espírito Santo e sua importância na vida cristã. O orador explica que o Espírito Santo é uma dádiva divina dada aos justificados, permitindo que eles possam compreendê-lo e obedecê-lo. Ele também menciona que o Espírito Santo é um símbolo do amor de Deus, capacitando os cristãos a amar, ser benevolentes, fiéis e praticar boas obras. Além disso, o Espírito Santo também é descrito como uma garantia da herança celestial, dando confiança aos cristãos de que não serão deixados para trás quando Cristo retornar. O orador também menciona que o Espírito Santo é descrito como um advogado ou consolador, ajudando os cristãos a não se lembrarem das obras da imundície que praticaram. Por fim, o orador menciona que o derramamento do Espírito Santo é uma forma de poder, mas também uma forma de ministração de amor, sendo o vínculo perfeito da comunidade cristã. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Paz através da reconciliação A reconciliação com Deus é o tema central desta aula. Apesar de ter sido condenados e inimigos de Deus, através de Jesus Cristo, temos acesso restaurado e podemos nos relacionar com ele novamente. O termo "reconciliação" era utilizado na Grécia antiga para descrever a volta à comunhão entre pessoas que eram inimigas mortais. Da mesma forma, Jesus permite a volta à comunhão entre nós e Deus através da cruz. A ausência dessa comunhão é o efeito mais devastador do inferno. Além disso, a reconciliação nos permite ter livre acesso ao trono da graça e nos livra das barreiras que nos impedem de nos relacionarmos com Deus. Finalmente, a reconciliação também nos permite conhecer Deus de forma pessoal e não ser mais estranhos para ele. Temos todos os recursos necessários para uma vida de piedade, e agora a questão é se vamos usar esses recursos que Deus já nos deu. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Equívocos quanto a salvação A salvação em Jesus é um tema central no cristianismo, porém, existem muitas compreensões erradas a respeito dela. Nesta aula, aprenderemos sobre algumas dessas ideias equivocadas. Por exemplo, a ideia de que a salvação é "de graça" é amplamente difundida, porém, é preciso questionar: de graça para quem? A salvação não foi gratuita, pois custou o precioso sangue de Jesus Cristo. Outra ideia errônea é a de que todos são filhos de Deus. Embora seja verdade que todos somos criaturas de Deus, somente aqueles que aceitam Jesus como seu Salvador são considerados filhos de Deus. Além disso, a ideia do universalismo, que afirma que todas as religiões levam a Deus e que todos serão salvos, também é abordada nesta aula. É importante entender que a salvação é um assunto sério e que precisamos ter uma compreensão clara e correta a respeito dela. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Antes de Cristo e depois de Cristo Este exercício envolve a leitura do Capítulo 6 do Livro de Romanos, conhecido por seu forte contraste entre a antiga e a nova natureza em Cristo. O objetivo é fazer anotações sobre os versículos que contrastam a desobediência e os desobedientes com a obediência e os obedientes. O professor ressalta a importância de perceber os contrastes entre a vida de pecado antiga e a vida redimida em Cristo, como por exemplo, a mudança de condição de "morto para o pecado" para "vivo para Deus". Além disso, é destacado que a santificação é possível através do dom gratuito de Deus, em contraposição ao salário ou à dívida do pecado. Esta aula é uma excelente oportunidade para refletir sobre a mudança radical trazida pela vida em Cristo e sobre o papel da obediência na vida cristã. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Uma mudança de senhorio Aprenda sobre a importância da obediência a Deus e como evitar a idolatria na vida cristã. Este treinamento evangélico explora os versículos 15 a 23 do capítulo 6 de Romanos, onde Paulo afirma que os cristãos não devem pecar, pois estão sob a graça e não sob a lei. Ele também discute a linguagem cultica utilizada por Paulo, que se refere ao oferecimento de sacrifícios agradáveis ao Senhor. A palavra "idolatria" no Novo Testamento não se refere a objetos ou esculturas, mas sim a qualquer coisa que não seja Deus e exija sacrifícios. O treinamento enfatiza que a obediência significa submeter-se ao que se ouve e que não se obedece a quem não se atribui autoridade. A liberdade cristã não é fazer o que quiser, mas sim trocar de senhorio, se submeter voluntariamente ao novo Senhor. Este é um confronto diário, pois novos ídolos e senhores podem surgir constantemente, mesmo em coisas boas e certas. É importante manter a centralidade de Deus em nossas vidas e não permitir que outras coisas roubem sua autoridade. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Liberdade não significa independência Em uma aula emocionante e enlightening, o professor explora o tema da liberdade a partir de uma perspectiva cristã. Ele começa por explicar que a liberdade não é simplesmente a ausência de parâmetros ou a independência, mas sim a liberdade de ação dentro de uma esfera de atuação. Ele argumenta que muitas pessoas buscam sua independência de Deus, da igreja e da família devido a um mal entendido da liberdade. Em seguida, o professor explica que a verdadeira liberdade só pode ser alcançada através de Cristo, uma vez que somente nele temos a capacidade de optar pelo bem. Ele conclui dizendo que a liberdade cristã não nos dá a licença para pecar, mas sim a capacidade de evitar o pecado e viver de acordo com a vontade de Deus. Essa aula é uma ótima oportunidade para refletir sobre o conceito de liberdade e como podemos viver de forma autêntica e fiel a Deus. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin A importância das doutrinas A santificação de Deus na nossa vida ocorre através da obediência de coração. O sermão destaca o trecho bíblico de Romanos 6:17-19, onde é ensinado que, apesar de teremos sido escravos do pecado, Deus nos libertou e nos tornou servos da justiça. Obedecer é submeter-se àquilo que foi dito porque quem disse é autoridade sobre nós, neste caso Deus. A palavra "obediência" está ligada à "forma de doutrina", que significa aquilo em que devemos crer. Em uma época onde o antidogmatismo prevalece, a obediência à doutrina é essencial para fundamentar a piedade. Ao vivermos de acordo com o que acreditamos, estamos demonstrando gratidão a Deus pela salvação que recebemos. A obediência é uma das formas de justificação posta em prática, uma troca de senhorio, onde Deus nos conduz à santidade. – Gerado por Inteligência Artificial

Hélder Cardin Uma nova mentalidade Aprenda sobre a transformação poderosa que ocorre na vida de uma pessoa quando aceita Jesus Cristo como seu Salvador. Este treinamento evangélico destaca a diferença marcante entre a vida antes e depois de Cristo, com base em Romanos 6:20-23. Apesar de ter sido escravo do pecado e isento da justiça, agora, libertado do pecado e servos de Deus, temos fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna. O pecado traz a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna através de Cristo Jesus, nosso Senhor. Compreenda melhor o papel da consciência e como a conversão a Deus permite uma vida renovada e transformada. – Gerado por Inteligência Artificial